CONSTRUÇÃO DA CAPELA MORTUÁRIA - SÃO JOSÉ


 

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CAPELA MORTUÁRIA DEVE ATENDER

MORADORES DE SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS

 

A Prefeitura de São José das Palmeiras está construindo a

 Capela Mortuária, uma antiga reivindicação da comunidade,

 desprovida deste serviço.

 

Normalmente os moradores precisam se deslocar a

 Câmara Municipal de Vereadores para velar seus entes queridos.

 

 A Capela Mortuária será, construída na Rua Castelo Branco,

 entre a Câmara Municipal de Vereadores e Escritório da EMATER e

 terá infraestrutura completa, com área total de 98 metros ².

 Dividida em entrada principal,salão de velório,

dois banheiros, uma cozinha e uma lavanderia.

 

A obra custeada com recursos próprios, orçada em R$ 89.947,68

ocupará um espaço de 98 metros quadrados e terá além de salão de velório,

 dois banheiros divido por sexo, uma cozinha, uma lavanderia.

 

Até o presente momento, a obra está em fase de fundação da edificação,

 para posteriormente iniciar a construção da estrutura física.

 

É de suma importância a construção de uma Capela Mortuária,

 serviço este, de grande valor naquelas horas tão intensas,

quando refletimos não somente sobre a morte, mas principalmente, sobre a vida.

 

“Todas as cidades que conheço ou quase todas, possuem sua Capela Mortuária,

 para mim é de fundamental importância termos uma aqui, aliás,

 já devíamos ter a muito tempo. É um lugar reservado para o uso da comunidade.

 Todos têm direito de velar seus entes queridos, por isso digo mais uma vez,

é muito importante para qualquer cidade possuir uma capela mortuária,

 já que devido ao pouco espaço em muitas casas, torna-se difícil realizar

 o velório de modo tranquilo”, disse o professor José Santiago da Silva.

 

Os complexos funerários, como se sabe, são estruturas especiais

que abrigam eventos de natureza singular. As cerimônias que ali tomam parte,

em nossa cultura, independentemente de religião,

 possuem marcantes conotações espirituais as quais sensibilizam,

em maior ou menores escala, aqueles que delas participam.

 Os ritos reverenciais da morte, dentre outras coisas, intensificam, em nós,

 diálogos entre a razão e a emoção, fazendo variar ou até romper, por vezes,

 as fronteiras de seus próprios domínios.

Por ocasião de suas realizações, a propensão à meditação, aliada à natural

exacerbação da sensibilidade de seus protagonistas, fazem dos espaços

 que os abrigam importantes partícipes dessas cerimônias.

 

 Em tais circunstâncias, a potencial interação entre estes e aqueles verifica-se

 de forma veemente, sendo capaz de interferir na atmosfera espiritual do ritual

 como um todo. Portanto, como se observa, o alto significado do meio físico

 destinado a ritos fúnebres exige estruturas materiais que os especializem

 de maneira correta, a fim de que contribuam,

 em todos os aspectos, à plenitude de suas realizações.

 

“ Todo ser humano tem o direito de ser velado em um ambiente apropriado,

 no momento em que toda família recebe da comunidade

 palavras de carinho e conforto, neste que é um dos momentos mais

difíceis da fase de nossas vida”, Armelinda Brum Belcuron.

 

Dos diversos espaços integrantes de um complexo funerário,

 a capela mortuária, destinada a abrigar a câmara-ardente na qual se velam corpos,

 é aquele que, a nosso ver, merece maior atenção, já que sua delicada finalidade

 a confere uma tarefa tão difícil quanto filosoficamente paradoxal:

a de acolher, fisicamente, a celebração da perda da materialidade.

Sua razão de existir é, portanto, expressa, como em qualquer outro edifício,

 justamente através daquilo que a morte arrebata: a matéria.

 

“A Capela Mortuária e muito importante porque e

 um lugar próprio para as famílias velarem seus entes queridos ,

atualmente é  usada a Câmara Municipal de Vereadores e este não é  o local  certo,

 agora sim, sem contar que está sendo construída num lugar  bem centralizada.

 O  município está de parabéns!

Opinião do Pastor da Igreja Quadrangular, Adair Dalmas.

 

As capelas mortuárias possuem, devido à sua natureza funcional,

cunho essencialmente religioso. Na concepção da capela em discussão,

a compreensão dessa essência norteou a busca de formas para traduzi-la,

 e para evidenciar, também, a particularidade de sua utilização

a diferenciando de outras edificações de igual caráter religioso,

 os templos, consagrados, porém, a cultos mais amplos.

 

A resposta formal às premissas conceituais estabelecidas para a capela

 em questão fundamentou-se na simplicidade geométrica impessoal,

 plasticamente distanciada de consagrados arquétipos de templos, dotada,

 entretanto, de forte religiosidade.

 Essa feição é marcada pela a presença do cruzeiro no ambiente circundante

 da edificação, o qual atribui identidade religiosa às suas neutras formas.

A cruz confere, a qualquer ambiente, uma atmosfera religiosa já

 que evidencia a presença de Deus na representação de Seu Filho crucificado.

 Em nossa cultura, é importantíssima a ideia da presença divina nos cemitérios,

 já que, para nós, em geral, morrer é ir ao encontro do Criador.

 

A geometria do cruzeiro, além de permitir igual leitura de qualquer

 direção de onde seja observado, foi concebida para proporcionar, ainda,

 outra interpretação de seu significado.

Suas formas sugerem, também, uma estrela, como representação da luz divina

a nortear e flutuar sobre a paisagem do lugar.

 

A fuga da literalidade no conceito formal do cruzeiro, como se vê,

 o torna um objeto reflexível, passível de múltiplas acepções, aprofundando,

ainda mais, sua importância não apenas para a capela,

mas para o complexo funerário como um todo.

 

“ A Capela Mortuária municipal é uma obra muito importante,

 pois atende toda a população, tornando um espaço público que não terá vínculo

a nenhuma entidade, ou religião, onde que todos poderão utilizar,

 sem qualquer restrição. a capela atenderá a demanda de nosso município,

 com uma estrutura confortável para que a família e a religião com o padre, pastor,

ou líder religioso, poderão fazer o funeral dentro dos preceitos de cada doutrina,

 garantindo conforto para os familiares e

 liberdade de utilizar o espaço que será público”,

disse o Vice-Prefeito, Gilberto Fernandes Salvador.

 

RELATO VEREADOR OSVALDO PIERAZO

 

Quando fui Vereador no primeiro mandato, 2001/2004,

gestão do Prefeito, José Neri das Chagas, já defendia que nosso Município

tinha que ter uma casa mortuária. Em 2003 entrei com uma indicação

solicitando que tal projeto fosse executado, mas sem sucesso no mandato

do Prefeito José Neri das Chagas.

Em 2009 no mandato do Prefeito Nelton Brum, fiz nova indicação de número 04/2009,

que agora no ano de 2013 graças a Deus esta sendo construída.

Tenho certeza que dentro de 90 dias teremos este sonho realizado.

 

Deixo meus parabéns ao Prefeito Nelton Brum pelo trabalho

 que vem fazendo por nosso município.

Agora as famílias vão ter um local adequado para velarem seus entes queridos.

 A casa mortuária vai servir para todos do Município,

não importa a Igreja que pertença.

 

 

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