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7 ERROS DE DISCIPLINA DOS PAIS

Pais 

Os sete erros mais comuns e o que fazer para consertá-los

 

Seu filho está com sono, mas você insistiu para que ele a acompanhasse durante as compras no supermercado. No meio do corredor, ele pede uma bolacha e você diz que não pode comprar naquele momento. Pronto, começa o choro e você já não sabe mais o que fazer para acalmar o pequeno.

Quais os pais que nunca passaram por uma situação desta, em que não perceberam os sinais que o filho deu, e depois sofreram com as consequências do mau comportamento da criança? Sabemos que você dá seu melhor para criar os pequenos, mas também sabemos que os pais não são à prova de erros.

Por isso, selecionamos os sete erros mais comuns que os pais cometem na hora ensinar os pequenos a terem disciplina, e o que fazer para ajudar os pequenos a se comportarem melhor:

Muitos nãos

Você sempre pede para o seu filho não brigar com os amigos, não puxar o rabo do cachorro, não mexer nos papeis em cima da mesa, não, não, não... Mas você já pensou em pedir para os pequenos fazerem aquilo que você considera correto? Deixe os “nãos” para aqueles momentos realmente perigosos (como “não mexa no fogão”) e procure pedir para o seu filho fazer o que você espera, elogiando o comportamento, quando for adequado.

Esperamos demais

Você está em um restaurante ou em um ambiente silencioso, quando seu filho começa a falar alto. Antes de ficar desesperado, lembre-se que seu filho pode não saber como se comportar ali. Explique porque é importante ficar em silêncio naquele ambiente e use as outras pessoas como exemplo. Se não resolver, retire a criança do local até que ela se acalme, diga o que você espera que ele faça e volte.

Seja um bom exemplo

Se você grita quando derruba alguma coisa, ou xinga enquanto dirige, não espere que seu filho aja diferente. As crianças se espelham nas atitudes e comportamento dos pais em diferentes situações. Por isso, preste atenção naquilo que você faz na frente do seu filho e, quando escapar alguma falha, peça desculpas e explique porque teve aquela atitude.

Deixe a criança explorar

Você não precisa brigar com seu filho a cada atitude que ele toma e que pode incomodar os mais velhos. As crianças fazem algumas coisas para aprender e testar seus próprios limites. Lembre-se disso quando ele estiver jogando suco no prato ou mexendo na comida com as mãos. Se não é perigoso para a criança, deixe-a descobrir novas situações e veja se vale a pena chamar a atenção da criança.

Fique firme

Muitas vezes, você pede para seu filho desligar a TV, mas negocia mais alguns minutinhos e fica num círculo vicioso, até que ambos se irritem e comecem a discutir. Quando determinar o fim da brincadeira ou a hora de ir embora, seja firme na sua proposta e tome a iniciativa.

Castigo não eficiente

Quando você pede para o seu filho ir para o quarto depois de uma briga com o irmão ou com um amigo, ele esperneia e acaba causando um problema maior do que o inicial. Isso pode ocorrer porque algumas crianças veem o castigo como uma rejeição dos pais, e não como um tempo para refletir. Tente sentar ao lado do seu filho até que ele se acalma e explique o motivo pelo qual você não gostou da atitude dele, reforçando o que você quer que ele faça da próxima vez. Se você estiver muito bravo para fazer isso, fique um tempo sozinho, acalme-se e só então converse com a criança.

Cada criança é diferente

O que funciona perfeitamente com uma criança pode ser um fracasso com outra. Por isso, entenda como seu filho funciona e se adapte ao comportamento dele também. Qualquer que seja a atitude necessária, seja firme e lembre-se que o mais importante é ajudar o seu filho a aprender o que melhor para ele.

 

Fonte: Revista Pais & Filhos


 COMO LUTAR POR UM DIREITO É TÃO DIFICIL!

Sempre lutar

 

Tenho presenciado através de todas as mídias noticias de movimentos por melhores condições de trabalho de várias categorias de trabalhadores.

O que posso notar é que a uma dificuldade enorme de se conseguir as reivindicações que cada categoria quer e precisa para melhorar, mesmo que estas reivindicações sejam simples e por direito.

Há categorias que estão abandonadas quanto aos seus direitos mais básicos, seja na falta de condições de trabalho, seja na falta de remuneração digna por seu trabalho, seja no abandono de investimento e a falta de interesse que esta categoria se desenvolva.

Vou citar, por exemplo, no caso dos professores.

Qual é o problema que não se pode realmente conceder os direitos a que esta categoria tem por lei?

O que é tão complicado e difícil de ser feito para que esta categoria seja vista com outros olhos quando ela reivindica um direito tão básico para seus integrantes?

Qual o problema em lutar por uma melhora de qualidade e vida em sua profissão?

Por que lutar por direitos que são verdadeiros torna estas pessoas mal vistas e associadas a uma ideia de que querem simplesmente causar problemas?

Com a palavra as autoridades.

Que elas expliquem o porquê de tantas perguntas ficarem muitas vezes sem respostas. E quando estas perguntas são respondidas sempre há uma desculpa para a não solução deste problema.

Vejo desculpas das mais esfarrapadas e sem o menor consenso muitas vezes, sempre há desculpa de falta de recursos financeiros, sempre se associa a solução a outras questões que nada tem haver com a categoria, são criadas e inventadas as mais diversas formulas magicas para iludir e sempre postergar as reivindicações.

Muitas vezes é usado a coação e todo tipo de pressão psicológica para que a pessoa desista de suas reivindicações e usado para isso mecanismos que estas autoridades têm em suas mãos.

Se for um direito adquirido da categoria, o porquê destas reações destas autoridades?

Aonde esta a tão falada boa administração para a coletividade? Ou estas pessoas não fazem parte desta coletividade?

Não seria melhor, em vez de pressão, uma boa e justa negociação para a solução de um grave problema?

De que adianta fechar os olhos para uma situação desta, se vemos que a cada dia, este profissional esta cada vez mais desiludido com sua profissão (não a profissão em si, mas como ela é vista e tratada), Como todos nós seja como sociedade organizada podemos cobrar um serviço de qualidade se nem o direito deste profissional é atendido?

 

Esta categoria não pede favores,

pede simplesmente que seja valorizada e respeitada em seus direitos válidos perante a lei.

 

As "autoridades" não têm de ser boazinhas ou fazer favorzinhos não, não faz mais que a obrigação de respeitar e cumprir com seu trabalho corretamente, afinal é para isso que estão lá. Não se pode pensar de outra forma não! Nenhuma destas “autoridades” tem que ser confundidas como se fossem um amigo, um irmão, ou uma pessoa que esta fazendo um grande favor por sua coletividade, ela é simplesmente uma pessoa que tem que cumprir a lei e ver o que é melhor para dar uma vida melhor a seus cidadãos.

Os recursos são públicos e são eles que pagam estas melhorias não esta autoridade, jamais caia nesta conversa, não se deixe iludir. Que haja a tão propagada transparência nas atitudes, mas que de transparente não tem nada de verdade.

 

Marcelo Martins


 TENTAR VALE A PENA
Vale a pena tentar

E se parássemos de nos contentar com pouco e percebêssemos que podemos ser e fazer muito mais?

E se deixássemos as primeiras ideias de lado, aquelas que surgem fácil na cabeça de qualquer um e nos forçássemos a ser mais criativos, buscando novos e diferentes caminhos?

E se nos habituássemos a pensar grande?

E se começássemos a ver as coisas por outros ângulos, ampliando nossa percepção e apurando nossa sensibilidade quanto à matéria-prima que nos cerca?

E se lêssemos mais, nos informássemos mais, fizéssemos mais e reclamássemos menos?

E se ao invés de falarmos sobre doenças e problemas, competindo na gravidade de nossas tragédias com amigos e familiares, discussões intermináveis sobre quem se ferrou mais na vida, passássemos a falar sobre o que fazemos de bem e temos de bom?

E se percebêssemos que há gente em situação menos privilegiada tirando a vida de letra, chupando cana, assoviando e criando suas próprias oportunidades?

E se mudássemos a nossa própria sorte através da ação?

E se nos permitíssemos acertar menos na prova e errar mais na vida, reconhecendo que o vice-versa também é válido?

E se falássemos menos, ouvíssemos mais, ampliando o conhecimento de nós próprios a partir do entendimento generoso daqueles que nos cercam e impactam nossa vida?

E se criássemos mais?

E se copiássemos menos?

E se déssemos para nossas crianças livros e brinquedos, não só brinquedos?

E se fôssemos menos mórbidos e deixássemos os bombeiros trabalharem em paz?

E se desligássemos a passividade da TV por uns instantes e procurássemos informação por outros meios?

E se ouvíssemos mais rádio, lêssemos mais revistas e jornais?

E se fôssemos mais ao cinema? Nem que fosse para assistir a um besteirol qualquer, com o único compromisso de sair com uma barriga dura e o maxilar doendo, de tanto rir?

E se esquecêssemos de nossos circunstanciais inimigos, na certeza de que eles nos esqueceriam também?

E se virássemos o lado arranhado do disco da nossa vida e nos déssemos o direito de tocá-la num ritmo novo, mais criativo em letra e música?

E se tivéssemos a consciência do mal que fazemos aos outros?

E se esforçássemos mais em fazer o bem sem olhar a quem?

E se respeitássemos mais nosso coração do que a razão?

E se percebêssemos como é fácil fazer alguém feliz com nossas atitudes.

E se percebêssemos que nunca é tarde para começar, muito menos para recomeçar?

E se começássemos tudo isso agora?

Tenha a certeza: valeria a pena.

 

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